Validação teórica de exercícios de resistência-força para o teste combinado de escalada desportiva, categoria juvenil-sênior
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
A resistência à força é a capacidade física de manter a força a um nível constante enquanto durar um gesto desportivo determinado, capacidade determinante em muitos desportos, onde a escalada desportiva não é excepção; portanto, o estudo teórico-prático que contribua para melhorar essa capacidade na escala desportiva permitirá melhorar a gestão do treino desportivo no desporto. O objetivo deste trabalho é validar teoricamente uma proposta de exercícios físicos para o treinamento da resistência-força, na prova combinada de escalada esportiva, em uma faixa etária compreendida entre 16-21 anos. A pesquisa aplicada é de tipo teórico-descritivo de ordem correlacional e base qualitativa, com estudo de critérios, de 13 especialistas em quatro itens (originalidade, qualidade, especialização e objetividade) que avaliam teoricamente em dois momentos um grupo de exercícios físicos especializados para potenciar a resistência-força. Como resultados, é exposto que todas as categorias avaliáveis aumentaram quantitativa e qualitativamente como parte do pós-teste, em originalidade (pré-teste: dois pontos; pós-teste: quatro pontos; p=0.000); em qualidade (pré-teste: três pontos, pós-teste: quatro pontos; p=0.000); em especialização (pré-teste: três pontos, pós-teste: quatro pontos, p=0.000) e em objetividade (pré-teste: quatro pontos; pós-teste, cinco pontos; p=0.001). A proposta de exercícios de resistência para o teste combinado de escalada desportiva obedece teoricamente aos pressupostos de originalidade, qualidade, especialização e objetividade; é uma proposta satisfatória, de acordo com os critérios teóricos dos especialistas consultados.
Downloads
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Referências
Asakawa, D., & Sakamoto, M. (2019). Characteristics of counter-movements in sport climbing: A comparison between experienced climbers and beginners. Journal of Physical Therapy Science, 31(4), 349-353. Recuperado de https://doi.org/10.1589/jpts.31.349
Baláš, J., Pecha, O., Martin, A. J., & Cochrane, D. (2012). Handarm strength and endurance as predictors of climbing performance. European Journal of Sport Science, 12(1), 16-25. https://doi.org/10.1080/17461391.2010.546431
Calero, S. (2018). Fundamentos del entrenamiento deportivo optimizado. Departamento de Ciencias Humanas y Sociales. Curso de Postgrado de la Maestría en Entrenamiento Deportivo. XII Promoción. Universidad de las Fuerzas Armadas ESPE, Quito, Ecuador.
España Romero, V., Artero, E. G., Porcel, F. B. O., Jiménez Pavón, D., Gutiérrez, A., Castillo Garzón, M. J., & Ruíz, J. R. (2009). Aspectos fisiológicos de la escalada deportiva. Revista Internacional de Medicina y Ciencias de la Actividad Física y del Deporte, 9(35), 4. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3053241
Hernández, R., Fernández, C., & Baptista, P. (2010). Metodología de la Investigación (4 ed.). México: MacGraw-Hill.
Laval, I. L., & Sitko, S. (2019). Escalada deportiva: Un deporte con explicación polifactorial del rendimiento. Revista Internacional de Deportes Colectivos, (37), 23-34. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7299065
López Rivera, E. M. (2014). Efectos de diferentes métodos de entrenamiento de fuerza y resistencia de agarre en escaladores deportivos de distintos niveles. (Tesis doctoral, Universidad de Castilla la Mancha, Facultad de Ciencias del Deporte). Universidad de Castilla la Mancha, Facultad de Ciencias del Deporte, Toledo. https://ruidera.uclm.es/xmlui/bitstream/handle/10578/5402 /TESIS%20L%c3%b3pez%20Rivera.pdf?sequence=1&isAllowed=y
MacKenzie, R., Monaghan, L., Masson, R. A., Werner, A. K., Caprez, T. S., Johnston, L., & Kemi, O. J. (2020). Physical and Physiological Determinants of Rock Climbing. International Journal of Sports Physiology and Performance, 15(2), 168-179. https://doi.org/10.1123/ijspp.2018-0901
Manso, J. M. G. (2000). La fuerza: Fundamentación, valoración y entrenamiento. Gymnos. https://dialnet.unirioja.es/servlet/libro?codigo=77169
Marín-Quiles, M. (2017). Análisis de las variables determinantes del rendimiento y de los métodos de entrenamiento en escalada deportiva (Tesis de Grado, Universidad Miguel Hernández de Elche). Universidad Miguel Hernández de Elche. http://dspace.umh.es/bitstream/11000/4287/1/TFG%20%20Mar%C3%ADn%20Quiles%2C%20Miriam.pdf
Salehhodin, S., Abdullah, B., & Yusof, A. (2018). Comparison Level of Handgrip Strength for the Three Categories among Male Athleteâs Artificial Wall Climbing and Factors WILL Affect. International Journal of Academic Research in Business and Social Sciences, 7. https://doi.org/10.6007/IJARBSS/v7-i14/3667
Sanchez, X., Torregrossa, M., Woodman, T., Jones, G., & Llewellyn, D. J. (2019). Identification of Parameters That Predict Sport Climbing Performance. Frontiers in Psychology, 10. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2019.01294
Seifert, L., Wolf, P., & Schweizer, A. (2016). The Science of Climbing and Mountaineering. Taylor & Francis. https://books.google.com.cu/books/about/The_Science_of_Climbing_and_Mountaineeri.html?id=riQlDwAAQBAJ&redir_esc=y
Sitko, S., & Laval, I. L. (2019). Metodología del entrenamiento en escalada deportiva: Evidencias científicas. 3Ciencias. https://books.google.com.cu/books/about/Metodolog%C3%ADa_del_entrenamiento_en_escala.html?id=uB2IDwAAQBAJ&redir_esc=y